domingo, 10 de abril de 2016

José Eduardo Carvalho...

José Eduardo Carvalho...

Uma pessoa muito especial por quem sempre tive grande admiração. Um bom amigo!

Bertrand - http://www.bertrand.pt/autores/autor?id=29172

Sobre o autor - "José Eduardo Carvalho, economista com doutoramento na área científica da Gestão (ISCTE), é professor catedrático da Universidade Lusíada, onde coordena as disciplinas relacionadas com a economia do trabalho, a inovação, tecnologia e produtividade. Na sua experiência profissional contam-se vários estudos de investigação e desenvolvimento ligados a projectos de inovação em tecnologias industriais e biotecnologia. Os seus interesses no domínio científico evoluíram para as áreas de conhecimento da antropologia, genética, neurociência e epistemologia das ciências sociais e humanas. É membro da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização em Biotecnologia, no INETI e integra o Conselho Nacional de Certificação em Análise do Valor/Value Management."

Livros de Economia e Técnicos:


As mulheres dominam a economia... e a Economia gosta! - http://www.bertrand.pt/ficha/as-mulheres-dominam-a-economia-e-a-economia-gosta-?id=17000456
Sinopse:

"As Mulheres dominam a Economia... e a Economia gosta! é um livro sobre as mulheres. Fala do seu papel de borboletas na metamorfose da economia do século XXI. A entrada massiva das mulheres no mercado de trabalho está entre os fenómenos unanimemente apontados como os que mais têm determinado as recomposições sociais verificadas ao longo das últimas décadas em Portugal.
Estamos numa nova era: a era da independência e do sucesso feminino. Após as últimas crises financeiras, os homens perderam referenciais e rumos tendo tal situação criado janelas de oportunidade para as mulheres se afirmarem em todas as áreas, estendendo as suas conquistas ao poder também na esfera económica.
No espaço de duas gerações a economia portuguesa mudou o rumo. Dos casulos saltaram as borboletas: é a metamorfose da economia. As mulheres chegam hoje onde querem chegar. As mulheres querem ser elas próprias, sem receio de estarem constantemente sob o escrutínio da sociedade. Seja o que for, sentiram que podem ser o que bem quiserem. Elas são independentes. Elas estão mais atrevidas! O consumo é a força que move a economia e são as mulheres que dominam as decisões de compra em praticamente todos os sectores. E a Economia gosta!"



"As inovações tecnológicas emergem a um ritmo vertiginoso provocando profundas transformações em tudo aquilo que nos rodeia. A mudança, para além de tecnológica, é também cultural. Quase todos os aspetos da vida humana são por ela influenciados: está presente no trabalho, no lazer e na educação e, gradualmente, vai-se tornando parte determinante da vida na sociedade moderna, alterando-a e modelando-a.

Porém, do mesmo modo que se deve evitar uma estratégia de não desenvolvimento tecnológico que pode conduzir a um empobrecimento, o desenvolvimento da ciência e das tecnologias só deverá ser aplicado com o objetivo de contribuir para aumentar o bem-estar e a felicidade individual e coletiva das pessoas.

Esta obra, inserindo-se nesta última perspetiva, apresenta aos gestores das organizações os elementos conceptuais e instrumentais sobre inovação, decisão e ética, a integrar nas suas estratégias de desenvolvimento e competitividade de modo a que tenham sucesso no futuro.

Ao abordar áreas geralmente tratadas separadamente, os autores, convictos do facto de que nos negócios o papel do ser humano é fundamental, sustentam que nas organizações não deve subsistir a afirmação disjuntiva «ou isto ou aquilo», mas imperar, por exigência da dignidade humana, a afirmação imperativa «isto e aquilo».

Para além dos gestores, pela estrutura e narrativa adotadas, esta obra dirige-se e servirá também como elemento de suporte pedagógico aos estudantes universitários nas unidades curriculares com conteúdos programáticos afins às temáticas da inovação, decisão e ética."



"Os economistas construíram a sua ciência recorrendo a conceitos e formulações que pouco ou nada têm a ver com a realidade. Manifestações desta realidade dos economistas são-nos transmitidas diariamente utilizando um vocabulário pleno de metáforas, supostas verdades resultantes de muitos estudos e de cérebros brilhantes. A maior parte das vezes, estes discursos, que não resistem a procurar refúgio num suposto método científico que contraria o próprio discurso, transmitem um pessimismo contagiante, que afeta e adúltera a realidade que vivemos e resultam de uma atitude intelectual, quase sempre cheia de lugares comuns e veiculando apenas cenários para justificar realidades que pretendem complexas para que o cidadão comum delas não se aperceba.

Mas a economia não passa de um conjunto de verdades primárias, e entender o funcionamento da economia é compreender a maior parte da nossa vida de todos os dias: o que produzimos e como obtemos e gastamos os nossos rendimentos.

A verdadeira palavra passe para se penetrar no mundo da economia é apenas bom senso.
A economia é uma ciência social?
O que é a atividade económica?
É a economia que domina a sociedade ou a sociedade que domina a economia?
Qual o papel do sistema financeiro na atividade económica?
O PIB (Produto Interno Bruto) é uma medida adequada para aferir do bem-estar de um país?
Que consequências teve a substituição da nossa visita ao mercado pela visita aos supermercados?
Porque é que os estados gastam sempre mais do que aquilo que recebem?
Porque se gera desemprego?
Porque é que muitos desempregados renunciam à procura ativa de emprego e não respondem aos apelos que lhes são lançados?
A ideia, muito antiga, da igualdade entre os seres humanos é um mito?
Todas estas e outras questões são abordadas neste livro numa linguagem acessível. Focando-se apenas no essencial e evitando os rebuscados conceitos e teorias que normalmente surgem nos muitos tratados de eco¬nomia que enchem as livrarias, o autor demonstra-nos que a economia não é mais que a vida do nosso dia a dia.
Para tornar a leitura desta obra mais fácil, a sua estrutura é modular, permitindo que cada módulo possa ser lido na sequência que o leitor desejar."




Produtividade - http://www.bertrand.pt/ficha/produtividade?id=109476

"Este livro aborda de forma clara e elucidativa as várias dimensões relacionadas com o conceito de produtividade. O autor assume o que designa por visão octogonal da produtividade, querendo com isso significar o tratamento simultâneo de oito perspectivas sobre o conceito centrado em diferentes temáticas: valor, rentabilidade, competitividade, trabalho, tecnologia, remuneração, stakeholders e pessoas. Esta simples enumeração sugere que, em termos de Ciência Económica, a produtividade tem implicações em distintos e nucleares domínios, abordados em todos os compêndios da disciplina, desde a teoria do valor e dos preços, ao crescimento económico e à repartição do rendimento económico da empresa. Com esta cuidada obra, a colecção "O que é" da Quimera Editores fornece mais um fast food intelectual de muito boa qualidade. O que me permite desejar ao leitor, curioso na introdução ao tema da produtividade: tenha bom proveito!"
Mário Murteira in Prefácio


Neuro Economia - http://www.bertrand.pt/ficha/neuroeconomia?id=1526015

"Este é um livro de economia da nossa vida real em sociedade: dos nossos comportamentos e atitudes, das nossas escolhas e ambições, das nossas necessidades e futilidades e não um livro de economia, daqueles que estamos habituados a ver nas livrarias, com muitas fórmulas, gráficos, tabelas e modelos tentando explicar o passado e prever os comportamentos dos agentes económicos no futuro.

A teoria económica tradicional olha para o comportamento humano como o resultado de um processo de tomada de decisão racional que avalia os custos e os benefícios das acções, visando maximizar a utilidade (felicidade, bem-estar). Porém, como a utilidade não pode ser medida objectivamente, não pode ser usada para prever o comportamento, que depende de pensamentos e sentimentos. Assim, e apesar dos esforços dos economistas, as teorias económicas fundamentam-se em pressupostos alicerçados em modelos comportamentais individuais (psicologia behaviorista) que assentam em constructos obsoletos e redutores porque ignoram aquilo que determina a acção humana na sua busca de felicidade e bem-estar. O que determina a acção humana é o cérebro: é este o objectivo inscrito na sua anatomia. A Neurociência, que estuda o cérebro e o sistema nervoso recorrendo a instrumentos de imagiologia, conseguindo medir directamente pensamentos e sentimentos, oferece a possibilidade de avaliar, objectivamente, os processos de tomada de decisão, tais como, fazer ou não fazer determinado investimento ou consumir ou não consumir tal produto. A junção dos conhecimentos da Neurociência aos conhecimentos da Economia fez emergir uma nova área do conhecimento científico designada Neuroeconomia, o tema desta obra, que, qualquer pessoa, interessada em perceber os «mecanismos» económicos da nossa vida em sociedade não deve ignorar."


Gestão de empresas - http://www.bertrand.pt/ficha/gestao-de-empresas-principios-fundamentais?id=12316453

"A maior parte dos teóricos da gestão continua a admitir que o processo de dirigir empresas comporta cinco funções - planear, organizar, dirigir, coordenar e controlar. Mas, faltam nesta enumeração, duas funções - a concepção e o desenvolvimento. Actualmente já não basta elaborar planos, organizar, dirigir, coordenar e controlar. Os gestores modernos devem adoptar perspectivas de sistema total e visão multidisciplinar da gestão. Devem explorar permanentemente o espectro completo da ciência e da tecnologia, da inovação e do desenvolvimento. Isto ultrapassa as concepções de feedback que se encontram na cibernética ou nas técnicas correntes de previsão e controlo da gestão. Esta obra, integrando as modificações e os reparos que o tempo e as novas experiências mostraram aconselháveis incluir, apresenta o processo de gestão em sentido lato, isto é, abrange o conjunto alargado das funções. O sistema de gestão, com sete funções, coloca a criatividade e a inovação nas duas extremidades do espectro da gestão prospectiva. Isto tende a instituir um tipo de auto-renovação ou regeneração que se transforma num processo de feedback contínuo. A estrutura da obra, cobrindo as sete grandes funções do processo de gestão, incita o leitor a integrar os conhecimentos específicos num conjunto coerente e interdependente das diferentes actividades de uma empresa, evidenciando como cada uma dessas funções concorre para a realização dos objectivos globais e promove uma atitude reflexiva e reactiva face às crises e à mudança. Sendo uma visão concisa, integrada e actual das bases fundamentais da gestão de empresas, este livro será útil a uma vasta gama de leitores: desde o leigo que pretende dar os primeiros passos na aprendizagem na arte da direcção de empresas, até aos estudantes dos vários cursos de gestão que têm necessidade de uma obra que reúna e apresente de forma integrada e sistematizada as matérias dispersas em diversas publicações."

Romances:



Einstein nunca amou - http://www.bertrand.pt/ficha/einstein-nunca-amou?id=3725151

"Um crime de corrupção e a tragédia familiar de um magistrado, vitima de homicídio brutal, traçam um novo rumo na vida de José Bernardo, investigador e professor em " Genética das Populações".

No dia em que reencontrara o amigo, que deixara na adolescência, um crime hediondo deixa-o em profundo desespero, mas não indiferente para partir à descoberta da verdade.

José Bernardo tem a mesma vulnerabilidade biológica diagnosticada a Albert Einstein, a qual esteve na origem da tumultuosa relação com a sua mulher Mileva Maric. A síndrome da patologia destes homens travou-lhes a capacidade de amar e de se imaginarem dentro da vida emocional de outras pessoas.

Mas, quando José Bernardo se envolve, como antropólogo forense, na descoberta da verdade do trágico acontecimento que testemunhara, dá-se o início de uma intrigante relação que o põe à prova na descoberta de emoções e sentimentos que ele não julgava possuir.

Este romance é dual na sua estrutura; a fi cção misturase com a ciência. Alguns capítulos passam em ambiente de sala de aula, nas quais José Bernardo dialoga com os alunos sobre variados temas (genética, hereditariedade, genoma, longevidade, evolução humana,...)"


O Julgamento de Hipócrates - http://news.lis.ulusiada.pt/In%C3%ADcio/Detalhes/TabId/3023/ArtMID/2443/ArticleID/4676/Lan231amento-do-livro-Julgamento-de-Hip243crates-de-Jos233-Eduardo-Carvalho.aspx

"A obra, entre a ficção e a realidade, desenvolve-se na Ilha dos Açores, e pretende revelar factos da sua história e da sua cultura, distantes e recentes, através de um trama amoroso, denso e trágico.

O título da obra - trocadilho com "Juramento de Hipócrates", juramento solene efectuado pelos médicos e por outros profissionais de saúde, em que juram praticar a medicina honestamente - "[…] está directamente relacionado com a personagem principal do romance, o director do Centro Hipócrates de Estudos Biomédicos que, na sequência da ficção construída, é considerado arguido e levado a julgamento", revela o docente."


Campo de Ourique - http://www.bertrand.pt/ficha/campo-de-ourique?id=16153833

"Campo de Ourique é o bairro cool de Lisboa. Assim o sente quem nele vive ou o visita. Assim o certifica o Monocle, magazine briefing de cultura mundial, como "best inner-citay suburb" - algo parecido com "o melhor bairro da cidade fora do centro".
Mas, Campo de Ourique é muito mais que um bairro fixe, legal, na moda, na tradução à letra do anglicismo. É um livro aberto de momentos históricos de Portugal, de Lisboa em particular, escrito em cada esquina do traçado geométrico das ruas do bairro.
Toda a história de Campo de Ourique está escrita no seu corpo. A história das ideias, da política, da cultura e das artes, desde a tragédia que assolou Lisboa em 1755, é indissociável de Campo de Ourique, um espaço urbano que não se confina nos limites administrativos de freguesia. Como bairro, as fronteiras são difusas na delimitação territorial, definindo-se mais pelo sentido de pertença e identidade, própria dos seus moradores, como quem vive na aldeia.
Este ensaio discorre a olisipografia do bairro lisboeta, através da toponímia local, recordando os nomes evocativos do património humano e cultural que contam a sua história e que o bairro quis homenagear. A ideia é tornar familiar a história dos acontecimentos e das personagens que marcam o bairro, aproximando-a das pessoas que nele habitam ou o visitam. A narrativa discorre no sentido verosímil dos factos e das personagens, no contesto histórico em que ocorreram, fugindo à tentação da auto glorificação gratuita e ausência de análise crítica."


A ouvir - Irmãos Catita - Campo de Ourique!!! - https://www.youtube.com/watch?v=sTm4zNZsvBA
continua...


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